domingo, 23 de fevereiro de 2014

Marlúzio F. Dantas, Nascido Para Viver, Vivi... 23 de Janeiro de 2014. Revisito a vida e obra Histórica de Ernesto Guevara de La Sierna (Che, Mongo, Ramón, Fernando).

Marlúzio F. Dantas, Nascido Para Viver, Vivi... 23 de Janeiro de 2014.

Revisito a vida e obra Histórica de Ernesto Guevara de La Sierna (Che, Mongo, Ramón, Fernando).

Primeiro para apresenta-lo para aqueles (as) que ainda não o conhecem o que se torna difícil para algum vivente, em pleno Século XXI, ainda não ter pelo menos ouvido falar sobre El Che. A seguir um breve relato da sua presença entre nós período que vai de Risório, Argentina onde nasceu a 14 de junho de 1928 á La Higuera, Bolívia onde foi assassinado em 08 de outubro de 1967. 

Em 1953, recém formado Medico viaja á Bolívia   empreendeu um segundo giro pela América Latina. Participou do processo revolucionário na Guatemala e após o seu esmagamento, vai ao México, onde conhece Fidel Castro, depois de uma noite de prosa já é médico da expedição do iate Granma, que desembarca em Cuba á 02 de dezembro de 1956, reiniciando a luta de Guerrilheira contra a tirania de Folgencio Batista. Desde os primeiros dias da luta na Sierra Maestra, distingui-se como chefe militar, politico e  passa a  ocupar cargos de altas responsabilidades na Revolução Cubana, triunfante em 01 de janeiro de 1959.

Em 1965, renuncia a todos os cargos e patentes no poder cubano e vai clandestinamente para o Congo, no comando de um pequeno contingente de cubanos para apoiar a luta anticolonialista. Em seguida, em novembro de 1966, se translada para a Bolívia, onde dirige o movimento guerrilheiro até 07 de outubro de 1967, quando é capturado ferido pelo exercito Boliviano na Quebrada de Yuro.

Em 08 de outubro de 1967, é assassinado, numa escolinha no povoado de La Higuera, nas proximidades de Vallegrande.

Em julho de 1995, finalmente, depois de uma intensa busca seus restos mortais são encontrados e retornam a CUBA.

No próximo texto continuaremos mas agora a mostrar o Che da forma que muito poucos o conhecem. Para isso, faremos mais uma visita ao seu Ultimo diário: El Diario del Che en Bolivia, como vimos pelo título em sua língua pátria, o espanhol. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário